Érico San Juan é nascido em Piracicaba, SP. Cartunista desde 1991. Radialista locutor graduado pelo Senac (DRT 36.696).
Graduando em Design Gráfico na Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba).
Participou dos salões de humor de Piracicabaomo artista selecionado, jurado de seleção, editor de livro especial ("Os Quinze de Piracicaba") e convidado para mostra paralela de 20 anos de carreira.
Autor de livros infantis e do jornal de humor interativo Caricaras.
Publicou trabalhos de humor nas revistas Mad (ed. Panini) e Monet (ed. Globo).
Em 2012, realizou as mostras "Risos, Rostos e Retratos" no Sindicato dos Bancários de Piracicaba e "Caricaturas de Ninguém" no restaurante Lisboa.
Atuou como palestrante, orientador de oficinas de arte e caricaturista em eventos da Caterpillar, 3M, Sesc, Senac e Sesi, CCR AutoBan, Caixa Econômica Federal, Mc Donald's e Salão Internacional de Humor.
Criador das tiras "Um pamonha de Piracicaba" (premiada no Salão Dino de Humor do Litoral Paulista) e "Dito, o Bendito" (selecionada no Salão Intennacional de Humor de Piracicaba).
BDA - Como iniciou o seu interesse pela caricatura na sua carreira tão diversificada dentro da arte do desenho?
Érico San Juan - Comecei em 1995, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Fui fazer caricaturas ao vivo num shopping, com colegas de uma escola de desenho. Foi nesse dia que conheci o quadrinhista e ilustrador Orlandeli, que apareceu no shopping e foi conversar comigo. Fiquei amigo dele nesse dia, somos amigos até hoje.
Alguns anos depois, em 2007, inventei um jornal de humor chamado Caricaras, em formato tablóide. Nesse jornal, publico crônicas, tiras e as minhas caricaturas. Esse jornal circula em festas e eventos, entre os quais o Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
Nas capas desse jornal, há um espaço em branco, onde desenho as caricaturas de quem adquire o jornal. Daí o slogan: "Um jornal que é a sua cara". São sete edições até agora, com mil exemplares cada. Até agora, são sete mil caricaturas desenhadas nas capas.
No ano passado, além das caricaturas ao vivo, comecei a fazer caricaturas minimalistas também. Em 2011, tive um Noel Rosa selecionado para o livro "Noel é 100" (ed. Imprensa Oficial do Rio de Janeiro e Instituto Memória Musical Brasileira) e um Agnaldo Timóteo para o Salão Internacional de Desenho de Imprensa de Porto Alegre.
Esse ano, caricaturas minhas do Ivan Lins e do Zeca Baleiro chegaram às mãos deles. Zeca citou meu nome e agradeceu pelo desenho num show dele. E Ivan Lins agradeceu pela caricatura dele em seu Facebook oficial.
BDA - Quais técnicas você utiliza para elaborar as caricaturas?
Érico San Juan - Em caricaturas ao vivo, uso caneta Bic preta, por incrível que pareça. Nas caricaturas minimalistas, para salões de humor e o meu blog, desenho tudo no mouse, em traço próximo ao meu manual e em vetor.
BDA- Você ainda lembra da primeira vez que ouviu Beatles? Como foi isso?
Érico San Juan - Ouvi numa fita cassete da minha mãe. Era do disco "Help". Até hoje, é o disco que eu mais gosto deles. Depois, meu irmão comprou o LP do "Sargent Peppers" e os CDs do Álbum Branco da primeira "remasterização". Hoje conheço tudo, a discografia completa, os "lados B" e tudo o mais.
BDA- O que mais te chama a atenção nos Fab Four?
Érico San Juan - Eles próprios. O resto é lenda. Inclusive a música.
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