No último dia 15, o site oficial dos Fab Four deu início ao novo projeto de realizar um documentário sobre os Beatles e seus shows ao vivo. A idéia inicial é resgatar fotos e filmes nas mãos de fãs em todo o mundo, que assistiram um dos 250 shows da banda entre 1963 e 1966. Esta é a primeira fase do projeto, que se encerrará em dezembro de 2012.
Segue a imagem do e-mail que os cadastrados no site receberam neste dia.
Vale a pena acessar o site http://www.thebeatles.com/ e ver o clip da divulgação do projeto.
domingo, 18 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
John Lennon direto da Itália, por Marilena Nardi.
Professora de artes na Academia de Belas Artes de Veneza, Marilena Nardi participa de importantes publicações italianas onde é professora de anatomia artística na Academia de Belas Artes de Veneza desde 1992.
Seu trabalho com o humor gráfico ganhou maior dimensão a partir de 1984. Participou de vários salões de humor onde podemos destacar a conquista do Grande Prêmio no 11º World Press Freedom International, no Canadá.
Esteve no Brasil em agosto deste ano, participando como júri de premiação do 39º Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
Participou também com a exposição individual “Una Donna di Poche Parole”. Neste blog ela nos brinda com uma caricatura de John Lennon em seu estilo despojado, expressivo e ao mesmo tempo elegante.
sábado, 3 de novembro de 2012
Beatles por Paulo Barbosa, caricaturista.
BDA: Quando começou seu interesse pela caricatura?
Paulo Barbosa: Sou filho de jornalista com pintora. Morávamos num bairro operário, próximo a um cemitério. No ensino básico, estudei num colégio militar, de disciplina muito estrita. E, no ensino médio, fui para um colégio de freis... Não podia ter dado em outra coisa, senão chargista.
BDA: A caricatura é seu meio de vida?
BDA: A caricatura é seu meio de vida?
PB: Mantive-me vivo nos últimos vinte e poucos anos trabalhando como cartunista para a imprensa sindical. Depois que o Lula foi eleito, os sindicatos começaram a boicotar os cartuns, na suposição de que o Brasil teria resolvido as suas mazelas abissais. Cá estou, portanto, desempregado, a prova mais irrefutável de que este é o velho Brasil de sempre. E agradeceria que os colegas cartunistas me dissessem como fazem para arranjar clientes, porque eu não sei.
BDA: Quais técnicas são utilizadas em seus trabalhos caricaturais?
PB: Todas, até aquelas presentes ao Kama Sutra.
BDA: Como foi seu primeiro contato com a obra dos Fab Four?
PB: Na minha adolescência, não havia dinheiro para comprar discos, e o contato com as músicas dos caras era pelo rádio. De modo que se ouviam mais os derivados dos Beatles (John, Paul, Ringo e George), do que propriamente o quarteto, que já havia acabado. Ainda assim, havia programas tipo “Beatles remember” e gravávamos fitas com as músicas que as rádios soltavam.
BDA: De todas as influências que eles exerceram, quais te chamam mais atenção e porquê?
PB: Se os Beatles só tivessem gravado “Rubber soul”, este ainda seria um dos grandes momentos da música (pós)moderna. Mas, depois disso, houve “Revolver”, “Abbey Road”, “Let it Be” e o Álbum branco, meus preferidos. Bob Dylan prestou um grande serviço à humanidade quando apresentou aquele baseado aos caras, em Nova York.
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